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terça-feira, 31 de janeiro de 2006
Era uma vez um homem que fazia uma viagem a pé entre duas aldeias desconhecidas. A certa altura cruza-se com outro homem e encetam (ainda escrevi "entamam", resquícios de emigrantês...) a seguinte conversa: - Como são as pessoas da próxima aldeia? - Como achou as da aldeia anterior? - Simpáticas... - Olhe, as pessoas da próxima aldeia são muito simpáticas.
Era uma vez outro homem que fazia uma viagem a pé entre as mesmas duas aldeias desconhecidas. A certa altura cruza-se com o mesmo outro homem e encetam (agora já não me enganei) a seguinte conversa: - Como são as pessoas da próxima aldeia? - Como achou as da aldeia anterior? - Antipáticas... - Olhe, as pessoas da próxima aldeia são muito antipáticas.
Isto para dizer que a atitude perante as coisas muitas vezes é mais importante do que as coisas em si. Por exemplo: a casa está gelada e as mãos estão frias, mas não é preciso pôr a água no frigorífico para a beber fresca.
(este é para um amigo meu que faz hoje anos e é a pessoa mais pessimista e derrotista que conheço)
# Jorge Moniz |
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