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quarta-feira, 26 de setembro de 2007
Ter consciência do grau de imprevisibilidade não implica não fazer planos, assim como fazer planos não implica não estar preparado para o inesperado. Umas ideias gerais dão-nos conforto, linhas mestras, os limites dentro dos quais nos movemos. Orientações. Dentro desse caminho, mais ou menos largo, vamos sendo desviados daqui para ali. Umas vezes de moto próprio, outras vezes por razões externas. Em cada momento revemos a orientação final, reajustamos. E uma coisa é certa: mesmo que o planeado se concretize, não vai ser na hora h, do dia d, da semana s, do mês m, do ano a. Uma das mais belas perguntas que se pode fazer é “quem diria?”.
# Jorge Moniz |
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