A minha escolha de sempre, de entre os sons que pululam por qualquer altifalante nesta época.
Parafraseando o Bruno Nogueira, “votos de um Feliz Natal, apesar de saber que isso é impossível graças a uma coisa chamada sms’s genéricas”. Ele depois dizia que prefere que lhe cuspam num olho. Calma. Eu não iria tão longe. # Jorge Moniz |