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sexta-feira, 25 de abril de 2008
Como muito bem lembra hoje a TSF, há um ano o nosso presidente no seu discurso oficial questionou se estas comemorações oficiais deviam continuar assim, uma cerimónia chata e cinzenta no parlamento. Hoje vai ser igual. Discursos a lamentar isto e a assinalar aquilo, uns quantos cravos, cada vez menos, nas lapelas, um desfile na Avenida associado apenas a parte das ideologias. O que devia ser? Uma festa popular e transversal, com um mínimo de políticos, já que este dia lhes deve pouco. Os capitães, esses sim. Sem política na rua, talvez toda a gente pudesse cumprimentar os capitães pela ousadia, pela coragem, pela história desta madrugada e dia. De 26 para a frente é que começa a política.
(quantas vezes na história do mundo houve militares a levarem a cabo um golpe de estado para não ficarem no poder?)
# Jorge Moniz |
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