|
|
sábado, 15 de setembro de 2007
Há no pensamento humano algumas perguntas básicas que, por esse motivo, assumem a forma de palavras únicas. Para quase todas elas somos capazes de encontrar respostas, com mais ou menos trabalho. Consegue-se saber objectivamente o quê?, onde?, quando?, quanto? e até como? No entanto há uma pergunta que nunca nos cansamos de fazer, mas para a qual nunca encontramos respostas verdadeiramente válidas, seja para as coisas mais prosaicas, seja para as mais fundamentais. As respostas que conseguimos dar, quando conseguimos, são sempre deficientes e completamente subjectivas. Porquê?
# Jorge Moniz |
|
|
|